DIAGNÓSTICO DA
DISPLASIA ECTODÉRMICA
Por ser uma condição genética rara, o DIAGNÓSTICO da Displasia Ectodérmica nem sempre é fácil. Os sinais e sintomas podem surgir logo ao nascimento ou demorar mais tempo para serem notados.
Confira abaixo os principais métodos para diagnosticar a DE.
*Atenção! - As informações disponíveis neste site não substituem o diagnóstico clínico ou genético.*
Testes genéticos
São exames que identificam as alterações genéticas que dão origem aos sinais e sintomas da Displasia Ectodérmica. Existem diferentes tipos de testes genéticos e esta diferença está na complexidade do teste, ou seja, do quando o exame é capaz de detectar o tamanho da alteração genética. Os testes genéticos são considerados a melhor forma de diagnosticar síndromes genéticas, inclusive a Displasia Ectodérmica.
História Clínica e Familiar
Investigar história clínica e familiar é na maioria das vezes, o primeiro passo em direção a um diagnóstico definitivo. Identificar casos de Displasia Ectodérmica na família e reconhecer sinais e sintomas relacionados à condição genética é uma tarefa que exige estudo, observação e curiosidade.
Tipos de Displasia Ectodérmica
Existem mais de 100 tipos conhecidos de displasias ectodérmicas. A confirmação do tipo exato de displasia é geralmente feita através de testes genéticos. Conheça alguns tipos:
Diagnóstico confirmado,
e agora?
Calma, vai ficar tudo bem!
Nós vemos você e sabemos que quando recebemos o diagnóstico, o chão nos falta e tudo que queremos ter é a certeza de que tudo vai ficar bem.
Antes de mergulhar nas informações técnicas sobre a Displasia Ectodérmica, tire um tempo para conhecer um pouco da história de quem já passou por isso.